terça-feira, 1 de julho de 2008

domingo, 29 de junho de 2008

The Copacabana finishes 4rth

The first Brazilian team to take part in the Frisian Solar Challenge can go home proud. Their boat, the Copacabana, came 4rth in the solar boat race, reaching the Frisian capital of Leeuwarden only 3min after the 3rd.

The last stage of the race, between Dokkum and Leeuwarden, was only 25km long, and the Copacabana arrived 3rd at the end of the first leg of the race. During the last 5km, however, it lost its place to HHSolarteam, a Dutch boat with more engine power.

"Our aim, was to finish the race," said Professor Fernando Amorim, from the Naval engineering Department of UFRJ and director of the Polo Nautico, "that's why we opted for a strong boat that, unlike other participants, didn't break in any of the seven stages of the race, recovered from an accident and did very well during the longest stages of the race; but wasn't that fast."

The team, the only non-European team to have taken part in the race, said to have gained a lot from their participation in the race, in terms of learning and experience. "We had the oportunity to exchange knowledge about the construction of the boats, but also about new engines and electric circuits" said Prof. Amorim, who wants to apply this knowledge to develop solar boats moved by electric engines in Brazil, for use for the transport of passengers or rubbish collection in the Guanabara bay, for example.

sábado, 28 de junho de 2008

Copacabana fica em quarto lugar


O barco brasileiro Copacabana terminou a Frisian Solar Challenge em quarto lugar da classe A, fechando a competição apenas 3 minutos atrás do terceiro colocado. No ranking geral, a embarcação, projetada por uma equipe interdisciplinar da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ficou na sétima posição entre 48 times, todos europeus.

Na última prova do rali, que aconteceu neste sábado, na Holanda, os participantes percorreram um trecho de 25km. Até o quilômetro 20, onde havia uma parada, o Copacabana manteve a terceira colocação. Nos cinco quilômetros finais, uma embarcação holandesa, de motor mais potente, passou a frente.

- Como estreantes, o nosso objetivo era terminar a competição. Por isso, optamos por projetar um barco seguro que, diferentemente dos outros participantes, não quebrou em nenhum dos sete dias de prova, resistiu a um acidente, funcionou muito bem para as pernas mais longas, mas não é tão veloz – explica Fernando Amorim, professor do Departamento de Engenharia Oceânica da UFRJ e Coordenador do Pólo Náutico, laboratório onde o Copacabana foi construído.

Além da boa classificação, a equipe trará experiências que poderão ser aplicadas em projetos de embarcações movidas à energia solar e de propulsão elétrica. Para Fernando Amorim, a competição representou "10 anos de aceleração" no trabalho que vem sendo desenvolvido na universidade:

- Voltaremos com uma outra visão sobre a utilização da propulsão elétrica, abrimos uma fronteira de inovação tecnológica. Tivemos a oportunidade de trocar informações não apenas sobre construção de embarcações, mas também sobre novos circuitos e motores. O Brasil tem todas as condições de entrar no cenário internacional de produção desse tipo de tecnologia, antes que se consolide como um cartel – opina o professor.

A equipe Copacabana - que chegou a ser definida como a "exótica" da competição - era a única representante de um país não europeu e, por isso, também foi a única que não pôde receber com antecedência e testar os painéis solares oferecidos a todos os participantes pela Sharp, uma das patrocinadoras da Frisian.

O uso de embarcações com motores de propulsão elétrica e sistema de energia alimentado por painéis solares, além de favorecer o meio-ambiente, também pode reduzir a zero os custos de transporte de passageiros e de carga, bem como ampliar serviços como o de coleta de lixo nas águas. A manutenção de motores elétricos é mais barata que os de combustão, a diesel ou gasolina, e os painéis solares têm durabilidade superior a 15 anos. Apesar das vantagens e dos altos níveis de irradiação solar em todo o Brasil, não há no país empresas que fabriquem esses painéis.

- Particularmente não vi aqui na Europa nenhuma novidade em relação ao que trabalhamos na Engenharia Elétrica na UFRJ. Nosso trabalho é de ponta e podemos contribuir muito, seja qual for a aplicação desta tecnologia – afirma Marcos Dantas, Engenheiro Elétrico da UFRJ, membro da interdisciplinar equipe Copacabana. Ele acrescentou que considera a Frisian uma oportunidade de troca entre as diferentes áreas de conhecimento:

- Os engenheiros navais muitas vezes são conservadores e não têm tanta noção das vantagens da propulsão elétrica – diz Dantas.

A Frisian Solar Challenge, que terminou neste sábado, é um rali holandês de barcos solares, projetados e construídos pelos próprios participantes, e caracteriza-se como uma forma de divulgar e popularizar fontes alternativas de energia para embarcações, que costumam utilizar motores de combustão.

O Copacabana foi projetado e construído no Pólo Náutico da UFRJ, por estudantes, profissionais e professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, das áreas de Engenharia Naval, Engenharia Elétrica e Desenho Industrial. Além do Pólo Náutico, estiveram envolvidos também outros laboratórios da UFRJ: o Laboratório de Mecânica da Turbulência (Mecturb – Departamento de Engenharia Mecânica), Laboratório de Concepção e Análise do Design (LabCad - Desenho Industrial – Escola de Belas Artes), Laboratório de Fontes Alternativas de Energia – Lafae – Departamento de Engenharia Elétrica), Laboratório do Programa de Planejamento Energético – PPE – Coppe e o Pólo Náutico.

Patrocinaram o projeto a MPX, a Pró-Reitoria de Planejamento de Desenvolvimento da UFRJ, a Decania do Centro de Tecnologia da UFRJ e o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da UFRJ (Cepel).

quinta-feira, 26 de junho de 2008

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Stage 3 - The Copacabana maintains its position

The Copacabana might make it to the podium again today - the results haven't been released yet, we will only know later this afternoon. The pilot, Rafael Coelho, managed to maintain its position and did the 32 km between Stavoren and Bolsward in about 3h20min.

Stage 2 - Copacabana makes it to the podium

The brazilian boat made it third in the second leg of the race. It sailed smoothly through the 42 km of canals between Sneek and Stavoren and arrived in third position after the Polish boat from Gdansk and the Dutch boat from Groningen.

The Copacabana, that maintained a steady speed of about 10 km/h, completed the leg in 4h 17 min 45 sec. The boat benefited from a shady strip of canal, for about 20 min, that slowed down the boats with more motor power. Because their large engine needs more power, they cannot stay out of the sun for very long and use up their reserve battery power very quickly. The Copacabana's small engine is powered solely by the solar panels under the sun, and can last 30-40 min on battery power in the shade.

The team climbed the podium in the camping in Stavoren, where they were congratulated by the organizers of the race and the mayor of the town. Photos coming soon!

terça-feira, 24 de junho de 2008

The Copacabana arrives in Sneek among first 10


The Copacabana made it 7th in the first leg of the race - Leeuwarden-Sneek! In the evening the team could relax in the camping in Sneek - a beautiful field near a dairy farm, with its own private marina...